Cresce o número de casos de câncer de próstata na Bahia

dezembro 17, 2007

A constatação é do Hospital Aristides Maltez (HAM), referência no tratamento e prevenção do câncer, que registrou 714 novos casos do primeiro tipo da doença, que afeta somente homens, contra 687 do segundo, que incide apenas em mulheres. Os dados foram tabulados no ano passado. A previsão em todo estado da Bahia é que, em 2005, surgiram 2.380 novos casos de câncer de próstata – órgão glandular masculino que existe na junção da bexiga e da uretra, e cujos canais lançam uma secreção (líquido prostático) que facilita o movimento dos espermatozóides.
      Considerado pelos médicos e cientistas uma doença silenciosa, o câncer de próstata instala-se

aos poucos. Se detectado no início, as chances de cura aumentam, mas o preconceito quanto à forma mais fácil de controle, o exame de toque retal, faz com que muitos homens ainda deixem de procurar ajuda no tempo certo.       O câncer da próstata é um problema muito sério. Trata-se de um aumento maligno da próstata, que pode pôr em risco a vida do paciente. Pela primeira vez, o número de casos de câncer de próstata superou as ocorrências relacionadas ao cólo uterino.      Segundo o Urologista do Hospital, Arnaldo Pereira, como o aumento da próstata ocorre lentamente, os homens arriscam-se. Ele tem que ser erradicado antes de fazer o estrago, a única coisa é que não se sabe quando ele será mais ou menos agressivo. Na fase em que é quase curável, o câncer não tem sintomas, quando ele já está avançado é que começam os problemas, alerta.
     É cada vez maior o número de homens que vencem o preconceito e vão ao médico a fim de realizar o exame de toque retal. “Nós temos notado que há quantidade maior de homens que se submetem ao exame de toque. Com isso, o diagnóstico precoce de câncer de próstata tende a aumentar. Antes, o mais comum é que o diagnóstico fosse feito com a doença já em estado avançado, mas este quadro vem mudando”, diz Arnaldo Pereira, que atende no ambulatório do HAM.
   O câncer de próstata atinge, principalmente, homens acima de 50 anos de idade. É a partir dessa idade que os homens devem se submeter ao exame do toque retal, a forma mais indicada e precisa de prevenção e detecção da doença.
       Quem tem caso de câncer de próstata na família deve redobrar a atenção e procurar o médico já a partir dos 40 anos. Estudos indicam que se há incidência anterior na família, as chances de desenvolver a doença aumenta em até três vezes em relação a quem não tem.
    O câncer da próstata também pode ser adquirido por fatores genéticos. Homens com parentes de 1
° grau que tiveram a doença têm duas ou três vezes mais chances de desenvolvê-la. A incidência aumenta proporcionalmente ao avanço da idade e muitos casos só são detectados na autópsia. Daí a importância de se agendar consultas periódicas com o especialista, no caso, o urologista.
   O câncer de próstata tem índice de mortalidade menor apenas do que o câncer de pulmão. Seus sintomas são obstrução urinária, niquitúria (a pessoa passa urinar demasiadamente durante o sono) e hematúria, presença de sangue no líquido urinário e além de dores na região da bacia. A cirurgia para a remoção do tumor é tratamento clínico mais utilizado, mas a terapia também inclui sessões de radioterapia. A realização de consultas e de exames preventivos podem ser feitos no Hospital Aristides Maltez, cujo endereço é Avenida D. João VI nº 332, no bairro de Brotas e ou na rede pública de saúde.
  

Inca alerta sobre o crescimento de câncer de pele no Brasil

dezembro 4, 2007

Embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais freqüente, correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) é referencia nacional de qualidade na área da assistência, apresenta um relatório que afirma que no Brasil em 2008, as projeções de novos casos acompanham a tendência mundial de aumento da doença.          A divulgação dessas informações, a partir de 2005, adquiriu a temporalidade bienal. Esta decisão originou-se na convicção de que, para além do calculo do número de casos de câncer em cada ano, existe uma necessidade permanente de contextualização das informações sobre morbidade, mortalidade e simultaneidade.    “Hoje há uma tendência ao crescimento no número de casos de câncer. Isso está ligado especialmente ao envelhecimento da população. A tendência é que aumente, já que é uma questão demográfica e também de exposição a fatores de risco”, Luiz Santini diretor do Inca. Segundo a Estimativa 2008 de Incidência do Câncer no Brasil, divulgada no dia (26/11) pela entidade, o país deve ter cerca de 470 mil novos casos da doença no ano que vem. De acordo com Santini, não há mudanças significativas em termos quantitativos ou no ranking dos tipos de câncer no país em relação há dois anos, quando o instituto divulgou sua última estimativa.    O maior número de casos, cerca de 115 mil, deverá ser de câncer de pele do tipo não-melanoma, que apresenta um baixo índice de mortalidade. Em seguida, estão os cânceres de próstata (49,5 mil), de mama (49,4 mil) e de pulmão (27,2 mil), que apresentam maior gravidade. A previsão de casos de câncer com maior gravidade (cerca de 352 mil) está distribuída de forma equilibrada entre homens e mulheres.       No sexo masculino, as maiores incidências devem ser de câncer de próstata (49,5 mil novos casos) e de pulmão (18 mil), enquanto entre mulheres, os tumores mais freqüentes devem ser os de mama (49,4 mil) e de colo do útero (18,6 mil).  

Por um modelo de sustentabilidade

novembro 5, 2007

    A IIIª Conferência Jaime Wright de Promotores da Paz e dos Direitos Humanos reuniu nessa semana durante os dias 24, 25 e 26 de outubro vários especialistas para tratarem de temas importantes para o contexto atual. O tema de 2007 é sobre o “Meio Ambiente”, o assunto abordado no último dia, foi sobre o “Desenvolvimento Sustentável: possibilidades e limites”, a mesa foi ministrada pelo biólogo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carlos Frederico Laurerio, tendo a participação de Carlos Dayrell e do secretário de Meio ambiente e Recursos Hídricos Juliano Matos.
        Para o especialista no que se refere ao viés ecológico, pode-se pensar em incentivos a criação de sistemas de tratamento de resíduos industriais e processos de reciclagem que possam reduzir a emissão de substâncias tóxicas no meio ambiente. Fazendo com que os grandes empresarios assumam as responsabilidades pela criação de sistemas voltados à preservação de recursos renováveis.
        No entanto, é preciso que as empresa sejam capazes de exercer influência junto aos governos, seja através das mudanças da legislação ou outras mais radicais. Dentro do contexto das mudanças citadas, cabem as partes envolvidas: empresas, governo, organizações e sociedades definir e realizar sua parte, traduzindo em ações favoráveis para o meio ambiente.
 

Álcool X Direção

outubro 2, 2007

     

Hoje, uma das principais causas de morte no país, são os acidentes no trânsito.  De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 40 mil pessoas morreram em 2005 no Brasil. Desse total a maioria é do sexo masculino, sendo que, a metade das vitimas fatais são jovens.

     Os acidentes de trânsito na maioria das vezes são causados pela alta velocidade, decorrente do excessivo uso de bebidas alcoólicas, drogas e a busca de emoção. Em conseqüência disso, o número de mortes aumentam devido aos que beberam mais do que deviam. É comum ver nas ruas não só de salvador como de outros estados do Brasil, nas noites de sexta-feira e finai de semana, homens e mulheres embriagados conduzindo veículos, fazendo manobras arriscadas, excedendo a velocidade colocando em risco a própria vida e a vidas dos outros.

      As reações provocadas no organismo pelo consumo de álcool são variadas. O sistema nervoso é alterado, podendo passar da euforia e excesso de confiança para depressão total. O resultado é o risco iminente de acidentes, muitos deles fatais e colocando em risco a vida de outras pessoas que estejam utilizando a vida, pedestres, outros motoristas e passageiros.

     E com isso, o Brasil tem um prejuízo anual de R$ 105 milhoes com acidentes de transito. São custos com perda em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas matérias, custos com emergências entre outros.

 

 

 

 

Olá mundo!

outubro 1, 2007

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